1 Coríntios 1:18-31
O Evangelho não é um produto!
O apostolo Paulo pode ser
considerado um homem de marketing. Ao analisar o mercado religioso da sua
época, conclui:
“Porque os judeus pedem
sinal, e os gregos buscam sabedoria” (v 22).
Ele identificou
necessidades. O povo quer sinais e sabedoria. O mercado judeu pede milagres,
curas, sinais e prodígios. O povo quer espetáculo! O mercado grego pede
filosofia, ciência, teoria e conhecimento. O povo quer sabedoria. Agora, que
tipo de sabedoria eles desejam?
Paulo diz no versículo 23: “Mas
nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura
para os gregos.”
A mensagem do evangelho é
contrária às expectativas do mercado.
1-
A
pregação do evangelho de Deus não é uma negociação comercial entre quem prega e
quem ouve.
2-
Deus
julgará e punirá com rigor aqueles que transformam a casa de dEle em casa de
negócio.
Jesus, no seu ministério
aqui na terra, enfrentou os judeus que haviam transformado o templo de Jerusalém,
numa casa de comércio (João 2.1).
3-
A conversão
de uma pessoa é um ato soberano e sobrenatural de Deus (Romanos 10:9-17).
Contrariamente ao que Paulo
fez, as igrejas hoje pregam um evangelho para satisfazer as necessidades
imediatas e materiais das pessoas.
O povo continua querendo
espetáculo e sabedoria humana.
A igreja não tem pregado o
evangelho da cruz, o evangelho da contradição e o evangelho da necessidade do
arrependimento de pecados. Prega-se muito sobre prosperidade material e pouco
sobre justiça de Deus, inferno e céu.
Pare e pense:
1-
O que
os judeus e os gregos buscavam?
2-
Qual
é a resposta bíblica?
3-
Quais
são as verdades teológicas que podemos extrair do texto de
1 Coríntios
1:18-31?
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