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04 setembro 2015

TEMPO DE ESPERANÇA - O Evangelho para o Mercado






1 Coríntios 1:18-31

O Evangelho não é um produto!

O apostolo Paulo pode ser considerado um homem de marketing. Ao analisar o mercado religioso da sua época, conclui:

“Porque os judeus pedem sinal, e os gregos buscam sabedoria” (v 22).

Ele identificou necessidades. O povo quer sinais e sabedoria. O mercado judeu pede milagres, curas, sinais e prodígios. O povo quer espetáculo! O mercado grego pede filosofia, ciência, teoria e conhecimento. O povo quer sabedoria. Agora, que tipo de sabedoria eles desejam?

Paulo diz no versículo 23: “Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos.”

A mensagem do evangelho é contrária às expectativas do mercado.

1-    A pregação do evangelho de Deus não é uma negociação comercial entre quem prega e quem ouve.

2-    Deus julgará e punirá com rigor aqueles que transformam a casa de dEle em casa de negócio.

Jesus, no seu ministério aqui na terra, enfrentou os judeus que haviam transformado o templo de Jerusalém, numa casa de comércio (João 2.1).

3-    A conversão de uma pessoa é um ato soberano e sobrenatural de Deus (Romanos 10:9-17).

Contrariamente ao que Paulo fez, as igrejas hoje pregam um evangelho para satisfazer as necessidades imediatas e materiais das pessoas.

O povo continua querendo espetáculo e sabedoria humana.


A igreja não tem pregado o evangelho da cruz, o evangelho da contradição e o evangelho da necessidade do arrependimento de pecados. Prega-se muito sobre prosperidade material e pouco sobre justiça de Deus, inferno e céu.  

Pare e pense:
1-    O que os judeus e os gregos buscavam?
2-    Qual é a resposta bíblica?
3-    Quais são as verdades teológicas que podemos extrair do texto de      
1 Coríntios 1:18-31?

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